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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Prison Break

O tema que vou abordar é uma série que conheci recentemente e que simplesmente adorei, pois, desde o primeiro episódio até ao último, foi sempre muita emoção, acção e a cada episódio havia sempre algo por descobrir, algo para dizer, algo para fazer, … Os acontecimentos encadeavam-se, havendo sempre «alguma ponta solta» …
A série chama-se Prison Break – Fuga da Prisão – e tem como personagem principal Michael Scofield, um «cérebro» criativo e avançado que, para tirar o irmão(inocente) da prisão, que é condenado à pena de morte numa cadeira eléctrica, simula o seu próprio assalto. Com isto, pretende ser levado para a prisão onde vai tentar (ou melhor, conseguir) salvar o seu irmão da morte certa.
Nessa altura, já tem tudo planeado: o corpo tatuado, a que fazem corresponder as plantas da Prisão Fox River e que só ele entende, e todos os passos decorados e testados. Michael terá de confiar no destino e na sorte, pois dispõe apenas de três semanas para fazer o salvamento, e sem margens para erros.
Com os dias a passar, situações inesperadas vão surgir e a fuga, que no início abarcava apenas os dois irmãos, no final vai conter muitas mais pessoas (culpados e inocentes).
Durante a sua «cruzada», Michael encontra o amor, amigos, mas também inimigos, que lhe farão a vida negra… Muito sangue derramado, muitas improvisações, muitas soluções inesperadas, situações sem explicação, mas tudo apenas com dois objectivos: Fuga e Sobrevivência…
As minhas personagens favoritas foram: Michael Scofield, Sara, Fernando Sucre, Gretchen, L. J., Lincoln Burrows (o irmão), Bellick, Veronica e Sofia.
A série contém cerca de 80 episódios e é espectacular… Não há palavras, na minha opinião, para a descrever e espero ver mais séries destas, mas esta não esquecerei com certeza…

Ana Isabel Coelho de Sousa N.º2

2 comentários:

  1. mesmo quem nao vui o filme, fica a preceber muito bem a história.
    parabens
    ass:fatima pinheiro

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  2. mesmo quem nao vui o filme fica a conhece-lo em pleno. o texto está muito bem escrito.
    ass: fatima pinheiro

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