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terça-feira, 11 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Páscoa… Como foi este ano?

Páscoa… Como foi este ano?

Estou um pouco triste. Falando em bom português, este ano a Páscoa não foi bem o que eu esperava, ou seja, não superou (quase) as minhas expectativas.
Eu já tenho vindo a notar que esta tradição da Páscoa se está a “desmoronar” cada vez mais, mas em certos (ou quase todos) lugares, claro! Actualmente, a Páscoa já não é o que era; não que eu tenha muita idade para o afirmar convenientemente, pois tenho apenas 14 anos e ainda não conheço e não sei o que é nem metade da Vida… Mas reconheço os factos! E o “facto” é que o que eu digo (e não sou só eu) é verdade. Tudo é uma questão de tempo…
De manhã não tinha vontade de acordar; e o mais intrigante é que eu sabia que dia era! Os leves e brilhantes raios de sol não irradiavam das minhas janelas; o cheiro ténue e perfumado das flores e de algo que eu nunca identifiquei realmente mas que ligo, talvez, à Religião, não “tocavam” o ar que eu respirava; não me apetecia estrear uma peça de roupa comprada com orgulho para esta ocasião especial e não ouvia o verdadeiro e sensacional som dos pássaros, dos sinos longínquos, do vento a soprar baixinho sussurrando com carinho nos “ouvidos” da Primavera radiante e, principalmente, do silêncio!
Pensei: ”Será que estou doente?” Bem… Não estava. Longe disso, era outra coisa. Outra coisa que ainda (infelizmente) não descobri.
Embora tudo isto, levantei-me cedo e olhei para a janela: estava um nevoeiro intenso e a multidão de gente a que eu já me acostumara não estava presente; nos anos anteriores eu via as pessoas a correr de um lado para o outro (essencialmente as crianças), todo o pessoal ria e esperava ansiosamente a chegada do compasso, que com as capas brancas e vermelhas, aos grupos, com as cruzes prateadas e brilhantes que com cuidado e louvor temos de beijar e, com uma recitação generosa e alegre temos de repetir, os saudava. Este ano veio o compasso e tudo isso, mas havia uma certa instabilidade, um determinado desânimo nas faces de cada um… Mas o que eu não posso criticar são as doçarias, pois isso houve e não eram nada más!
Estou a escrever isto, e são exactamente 13 horas e 50 minutos (não sei os segundos, pois não devemos perder muito tempo a tentar apanhar o tempo, ou muito menos a contá-lo…), e como não sou vidente nem nada do género, não sei como vai ser o resto do meu dia, mas tenho a certeza que vai melhorar…
São agora 15 horas e 56 minutos e tinha razão: o meu dia melhorou bastante! Estou neste preciso momento a deliciar uns petiscos com parte da minha família materna em casa da minha avó materna depois de termos recebido o compasso e, agora de seguida, vamos dar um passeio pela aldeia (não toda, pois é muito grande) até à casa de uns tios, pois, ao contrário da manhã, está uma tarde bela e maravilhosa…
Estou estupefacta… São 23 horas e 13 minutos (sei que é um pouco tarde mas dá-se um desconto) e o meu dia está prestes a terminar e, embora tenha começado de uma forma terrivelmente estranha, está a acabar muito bem; acabei mais ou menos há uma hora de assistir a um espectáculo de fogo-de-artifício – “girândolas”, “espirais”, “caracóis”… - uma autêntica explosão de diversas cores, sons e fantasias, algo que me pareceu mágico não sei porquê! Foi lindo, pois foi a primeira vez que (por prazer) assisti a este espectáculo de magia e celebrações num célebre dia de Páscoa!
Vou agora sem pressas dormir. Não sei se vou ou o que vou sonhar, mas acho que vai ser algo de fantástico, alegre e abstracto, que caracterizará o meu dia de hoje… e… o COMPLETARÁ!
Ah… E já não estou triste, mesmo nada! Eu compreendo, a sério, bem… só não sei porque é que já acabou?




Ana Isabel Sousa N.º2 8ºA

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Resumo do conto “Saga”

O conto “Saga” relata a história de Hans, um rapaz de 14 anos que sonhava em navegar para Sul num navio, capitaneando-o.
Hans vivia no interior da ilha de Vig, no mar do Norte, onde vivia com a sua família: o seu pai Sören, um homem frio e disciplinado, a sua mãe Maria e a sua irmã Cristina.
Certo dia, Sören chamou Hans para lhe comunicar que o iria mandar estudar para Copenhaga, tentando impedir o seu filho de seguir o seu sonho: ser marinheiro. Sören não concordava com o sonho de Hans, pois os seus irmãos, Gustav e Niels, haviam falecido num naufrágio.
Como viu que o seu pai não o apoiava, Hans decidiu fugir num cargueiro inglês, Angus. Assim, alistou-se como grumete, mas, após a sua primeira paragem, abandonou o navio, pois foi chicoteado pelo seu capitão.
Hans, sozinho numa cidade desconhecida mas fascinante, caminhou ao acaso durante quatro dias, até que conheceu Hoyle. Este armador e negociante inglês acolheu-o, tratando-o como um filho e fazendo dele, aos 21 anos, capitão de um dos seus navios.
Após várias viagens, que Hans contava por carta à sua mãe, Hoyle adoeceu, tornando-o seu sócio e confiando-lhe todos os seus negócios.
Hans, agora um dos notáveis do burgo, casou-se e teve sete filhos, tendo o primeiro morrido.
Alguns anos mais tarde, Hans apercebeu-se de que a sua fuga tinha sido em vão.
Quando mais velho, adoeceu para morrer, mas, antes de falecer, pediu que construíssem um navio naufragado em cima da sua sepultura. Este estranho pedido foi concretizado, tornando-se num dos monumentos mais famosos da cidade.
Reza a lenda que, em dias de temporal, Hans navega nele para Norte, rumando a Vig.

Catarina Neves n.º6 e Isabel Coelho n.º9

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Prison Break

O tema que vou abordar é uma série que conheci recentemente e que simplesmente adorei, pois, desde o primeiro episódio até ao último, foi sempre muita emoção, acção e a cada episódio havia sempre algo por descobrir, algo para dizer, algo para fazer, … Os acontecimentos encadeavam-se, havendo sempre «alguma ponta solta» …
A série chama-se Prison Break – Fuga da Prisão – e tem como personagem principal Michael Scofield, um «cérebro» criativo e avançado que, para tirar o irmão(inocente) da prisão, que é condenado à pena de morte numa cadeira eléctrica, simula o seu próprio assalto. Com isto, pretende ser levado para a prisão onde vai tentar (ou melhor, conseguir) salvar o seu irmão da morte certa.
Nessa altura, já tem tudo planeado: o corpo tatuado, a que fazem corresponder as plantas da Prisão Fox River e que só ele entende, e todos os passos decorados e testados. Michael terá de confiar no destino e na sorte, pois dispõe apenas de três semanas para fazer o salvamento, e sem margens para erros.
Com os dias a passar, situações inesperadas vão surgir e a fuga, que no início abarcava apenas os dois irmãos, no final vai conter muitas mais pessoas (culpados e inocentes).
Durante a sua «cruzada», Michael encontra o amor, amigos, mas também inimigos, que lhe farão a vida negra… Muito sangue derramado, muitas improvisações, muitas soluções inesperadas, situações sem explicação, mas tudo apenas com dois objectivos: Fuga e Sobrevivência…
As minhas personagens favoritas foram: Michael Scofield, Sara, Fernando Sucre, Gretchen, L. J., Lincoln Burrows (o irmão), Bellick, Veronica e Sofia.
A série contém cerca de 80 episódios e é espectacular… Não há palavras, na minha opinião, para a descrever e espero ver mais séries destas, mas esta não esquecerei com certeza…

Ana Isabel Coelho de Sousa N.º2