Páginas

terça-feira, 24 de novembro de 2009

“Quem sou eu…?”

Quem sou eu? ... Um ser humano? Qual a minha origem? ... Sei que vim do ventre da minha mãe, mas para além disso há muito mais! Qual o meu destino? ... Uma incógnita infinita! Qual é o sentido desta vida, que por vezes recorrida ao fracasso, somos obrigados a ter coragem e a avançar?
Por vezes, interrogo-me sobre estas pequenas perguntas e grandes interrogações!
Todos os dias, vivo as minhas experiências, percebendo momento a momento que a vida é como (será como? … não! É mesmo…) um prazo de validade! Tudo tem um início (o nascimento), um curto ou longo período de duração (a vida que passa ao longo dos anos) e um fim (a morte)!
Será que me conheço? (eu pelo menos, pensava que sim, mas com estas interrogações todas, já penso que nem descobri metade!)
Mas agora… Sinto! Sou pessoa, um ser chamado ao Mundo para viver, sofrer, e além de tudo… CRESCER!
Possuo qualidades, tais como: sou única, já vejo o Mundo, mais ou menos de uma forma crítica, sou responsável, tenho um corpo a transformar-se, sou capaz de aceitar a opinião dos outros (por mais que sejam diferentes das minhas), sou sincera, valorativa, tenho sentido de iniciativa e… interiorizo-me!
Mas também tenho defeitos (ninguém é perfeito): sou teimosa (não tenho culpa, é de mim), por vezes levo avante demais o sonho e/ou a imaginação, interpretando assim mesmo a realidade, sou impulsiva e… também sou agitadora! (Mas talvez sejam estes pequenos pormenores que nos fazem (talvez) com “outros olhos”, sendo isso que nos faz crescer!)
Sou livre, tenho sonhos, pesadelos, mágoas, alegrias, oportunidades (as quais, de vez em quando, deixo escapar, pois quando nós pedimos, por exemplo, a Deus para sermos umas pessoas melhores, ou até mesmo para nunca mais termos medo, ELE, não nos faz umas pessoas melhores e/ou umas pessoas sem medo! Deus dá-nos uma oportunidade para o sermos!) Como vemos, tudo depende de nós!
E, é isto que eu sou. Um ser com um nome vulgar e uma vida vulgar! Ou melhor… Sou uma frase por interpretar, uma conta por calcular, uma porta por abrir…
Concluindo, sou um “X” ou um"π” impossível, mas que vai sendo descoberto misteriosamente, dia após dia!

Ana Isabel Sousa

3 comentários:

  1. Muito bem escrito.
    A Ana deve continuar a escrever assim.~
    Gostei muito

    ResponderEliminar
  2. Optimo...
    Muito bem escrito,
    interessante,
    criativo!
    "BEST"

    ResponderEliminar
  3. gostei imenso do texto da ana...deve continuar a escrever tem muito jeito para a escrita

    ResponderEliminar